A              incompletude
      para           aléM
do               fim
A              incompletude
      para           aléM
do               fim
A              incompletude
      para           aléM
do               fim
A              incompletude
      para           aléM
do               fim
A              incompletude
      para           aléM
do               fim
A              incompletude
      para           aléM
do               fim
A              incompletude
      para           aléM
do               fim
A    incompletude
     para       aléM
do         fim
A    incompletude
     para       aléM
do         fim
A    incompletude
     para       aléM
do         fim
A    incompletude
     para       aléM
do         fim
A       Incompletude
    para      aléM
do          fim
A       Incompletude
    para      aléM
do          fim
A       Incompletude
    para      aléM
do          fim
A       Incompletude
    para      aléM
do          fim
A       Incompletude
    para      aléM
do          fim
A       Incompletude
    para      aléM
do          fim
A       Incompletude
    para      aléM
do          fim
A       Incompletude
    para      aléM
do          fim
A       Incompletude
    para      aléM
do          fim
A       Incompletude
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A       Incompletude
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do          fim
A       Incompletude
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do          fim
A       Incompletude
    para      aléM
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A       Incompletude
    para      aléM
do          fim
A       Incompletude
    para      aléM
do          fim

A incompletude
para além
do fim

“A incompletude para além do fim” é um projecto em permanente actualização que se tem dedicado a fazer uma recolha exaustiva das histórias, memórias e experiências de quem habita na Freguesia de Campanhã, no Porto, assim como um levantamento das iniciativas e boas práticas identificadas que contribuem para o desenvolvimento social e cultural desse território. Partindo da prática fotográfica, de múltiplas itinerâncias etnográficas, e da participação de habitantes locais, reune os diversos materiais produzidos apresentando-os em três formatos: um website,  aqui conceptualizado como um repositório de memória urbana de Campanhã; dois fanzines decorrentes de dois workshops realizados durante esse período; e, por último, uma exposição itinerante.
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As transformações de carácter urbano e rural que estão em curso na Freguesia de Campanhã, na cidade do Porto, onde a coexistência de bairros social e economicamente deficitários se articula com novas racionalidades estéticas e artísticas constituem, de certa forma, um referencial para tantas outras cidades e territórios a nível nacional e internacional. Diria que é um momento caracterizado por uma certa liminaridade do tempo urbano, onde Campanhã é, por agora, um território híbrido, com características muito díspares que são o acumular de várias épocas, usos, programas e estratégias ou, como referiu o Geógrafo Álvaro Domingues, uma paisagem transgénica.
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O autor
A zona e as fotos
Os workshops locais
A viagem de Campanhã
Quer no formato visual, quer no formato textual, as narrativas que aqui se apresentam são um levantamento das múltiplas histórias, vivências e encontros que definem as tessituras sociais e culturais de Campanhã. Foram possíveis devido a contactos prévios, à presença continuada no terreno e, inevitavelmente, a um conjunto fortuito de circunstâncias. Todas estas dimensões permitiram aceder às diferentes realidades de pessoas e grupos que possuem um ponto comum, a ligação a esse território. A complexidade deste local começa, desde logo, na sua própria caracterização. É a segunda maior Junta de Freguesia do Porto, com uma extensão que abrange o recentemente construído Terminal Intermodal de Campanhã, o Matadouro Municipal do Porto, o Parque Oriental, variados bairros e arruamentos, hortas urbanas, movimentos sociais, organizações de grande interesse público e, evidentemente, cidadãos e cidadãs cujas próprias vidas e práticas são um referente de resiliência, identidade e mudança.
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